‘A nuvem é mais segura’, diz Mark Hurd, da Oracle

Mark Hurd, da Oracle, aposta na nuvem para garantir o crescimento / Renato Cruz/inova.jor
Compartilhe

Mark Hurd, da Oracle, aposta na nuvem para garantir o crescimento / Renato Cruz/inova.jor
Mark Hurd, da Oracle, aposta na nuvem para garantir o crescimento / Renato Cruz/inova.jor

Mark Hurd, presidente mundial da Oracle, considera mais seguro uma empresa contratar seu sistema de gestão empresarial (ERP, na sigla em inglês) na nuvem do que instalá-lo num servidor próprio.
“Normalmente, uma empresa tem computadores de vários fabricantes, tem nosso banco de dados e de outros fornecedores, tem de administrar um ambiente complexo”, afirma o executivo, que abriu hoje (28/6) do evento Oracle Open World Latin America, em São Paulo.
Para Hurd, o ambiente controlado de um data center que oferece software como serviço (Saas, na sigla em inglês) é muito mais seguro. “Temos computadores de última geração e conseguimos, por exemplo, criptografar todos os dados. Nosso software é sempre o mais atualizado.”
O executivo anunciou o lançamento do ERP Cloud para o mercado brasileiro, em português e adaptado à legislação local. Com a solução, a Oracle espera ampliar sua participação no mercado de pequenas e médias empresas.

Crescimento

Esse mercado é particularmente importante no Brasil. Segunda empresa de ERP do mundo, depois da alemã SAP, a Oracle também compete por aqui com a brasileira Totvs, que tem nas pequenas e médias empresas seu principal mercado.
No ano passado, Hurd havia anunciado a inauguração de um data center em Campinas (SP), para suportar a oferta de serviços em nuvem por aqui.
Segundo o presidente mundial da Oracle, a empresa tem, no mundo todo, 11.788 clientes de Saas e 9 mil clientes de plataforma como serviço (Paas).
Somente no último trimestre fiscal, foram 1.640 novos clientes de Saas e 2.005 de Paas.
Quando foi perguntado sobre internet das coisas e aprendizagem de máquina, Hurd respondeu que a empresa não costuma correr atrás de palavras da moda do Vale do Silício.
“É por isso que falamos em Saas e Paas”, explicou o executivo, referindo-se a dois acrônimos que já são usados pelo mercado há alguns anos.
 
 


Compartilhe
Publicação Anterior

Hughes lança banda larga via satélite para residências

Próxima Publicação

Confiança do brasileiro beneficia fintechs

Veja também

Produtores fazem análise de informações em tempo real com software de business intelligence / Kessy Silva/Creative Commons

Agronegócio mantém crescimento com tecnologia

Compartilhe

CompartilheNo ano passado, quando o Produto Interno Bruto brasileiro caiu 3,8%, o único setor econômico a apresentar crescimento foi a agropecuária, que avançou 1,8%. Para ser competitivo no mercado internacional, o agronegócio faz uso intensivo de tecnologia. […]


Compartilhe
A agência de transporte de São Francisco teve de liberar as viagens gratuitamente / Michael Chu/Creative Commons

Como funcionam os ataques de ransomware

Compartilhe

CompartilheNa sexta-feira, a Agência de Transporte Municipal de São Francisco (SFMTA, na sigla em inglês) sofreu um ataque de ransomware. Nesse tipo de golpe digital, as informações da empresa são criptografadas e ficam inacessíveis. O […]


Compartilhe
Rodrigo Weber de Jesus (dir.), da Receita Federal, falou sobre segurança em aeroportos / Divulgação

Start Eldorado discute segurança nos aeroportos

Compartilhe

CompartilheO programa Start Eldorado da quarta-feira (20/6) teve como tema a segurança nos aeroportos. Os entrevistados foram Rodrigo Weber de Jesus, delegado-chefe da Polícia Federal no Aeroporto de Guarulhos, e o comandante Miguel Dau, diretor de […]


Compartilhe