Para onde vai o mercado de aplicativos

Christopher Klotzbach diretor da Flurry fala sobre mobile 2.0 / Mariana Lima / inova.jor
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Christopher Klotzbach, diretor da Flurry, fala sobre o mercado de aplicativos
Christopher Klotzbach, diretor da Flurry, fala sobre o mercado de aplicativos / Mariana Lima/inova.jor

Para Christopher Klotzbach, diretor da Flurry Analytics, a experiência dos usuários de aplicativos entra numa nova fase, que ele chama de Mobile 2.0.
O executivo tem uma visão privilegiada desse mercado. Pertencente ao Yahoo, a Flurry opera uma plataforma usada por desenvolvedores para entender e acompanhar o perfil dos usuários de seus aplicativos.
Klotzbach faz análises de mercado a partir informações geradas por mais de 940 mil aplicativos. Entre seus parceiros mais famosos estão o Snapchat e o Vine.
A nova fase da mobilidade é marcada por uma indústria madura, ampla base de consumidores e maior predisposição para oferecer serviços em diferentes tipos de dispositivos.
“Em 2016, tivemos um momento histórico que foi a estabilização e maturação do mercado móvel”, diz o especialista, acrescentando que o cenário atual é mais propício para a criação de aplicações disruptivas.

Inteligência artificial

Um exemplo são as assistentes de voz que utilizam inteligência artificial. Grandes empresas já oferecem a tecnologia em seus dispositivos, como a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon.
Atualmente, as assistentes virtuais ajudam os consumidores a executarem tarefas como mandar mensagens por aplicativos ou controlar as lâmpadas da casa.
Além disso, os aplicativos devem se tornar cada vez mais presentes em outros dispositivos conectados.
“Com a internet das coisas, o desenvolvedor terá uma maior variedade de dispositivos do que tem hoje. As possibilidades de novas experiências para o usuário são inúmeras”, completa Klotzbach.
Outra área promissora são a realidade virtual e a realidade aumentada. Segundo a Flurry, só no ano passado foram investidos US$ 2 bilhões em aplicativos que usam essas tecnologias.


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