O que Charles Darwin tem a ensinar às empresas inovadoras

Darwin: Programas de incubação e aceleração de startups têm crescido exponencialmente / Divulgação
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Darwin: Programas de incubação e aceleração de startups têm crescido exponencialmente / Daniel Queiroz/Divulgação
Programas de incubação e aceleração de startups têm crescido exponencialmente / Daniel Queiroz/Divulgação

Criar soluções diferentes para necessidades globais tornou-se atividade essencial no século 21.
A demanda por novidades e evoluções tecnológicas fez com que a palavra inovação fosse disseminada em mercados e setores diversos, ampliando conceitos como pesquisa e desenvolvimento (P&D) e disrupção.
Para empresas, grandes ou pequenas, a inovação tem capacidade de ampliar o potencial de desenvolvimento de produtos e soluções, gerando diferenciação e até alcance de novos mercados.
Pensando nisso, presenciamos o aumento exponencial de programas de incubação e aceleração de startups, que buscam agregar ao negócio ideias novas e tecnologias exclusivas.
Marcos Mueller, da Darwin Starter / Divulgação
Marcos Mueller, da Darwin Starter / Divulgação

Gestão e integração

A intenção é alcançar resultados de forma mais rápida, por meio da união entre mentes jovens e experiência de mercado.
Mas fazer com que o processo de inovação gere resultados expressivos tanto para empresas quanto para startups exige gestão das ações e atenção especial a fatores específicos.
Acima de tudo, agentes do ecossistema de inovação devem valorizar a integração a todo momento.
Num cenário em que a comunicação é ativa e as ações são interligadas, fazer dar certo depende da atuação de atores em diversos ramos.
É essencial contar com instituições de ensino, setores governamentais e iniciativa privada, cada um cumprindo seu papel na missão de gerar produtos capazes de mudar a situação de um mercado, de uma cidade ou mesmo de um planeta.

Resiliência e adaptação

A palavra da vez é resiliência. Apesar do seu uso ter deslanchado na última década, o termo vem de séculos de estudos e observações.
Charles Darwin já dizia que só os que se adaptam aos desafios e dificuldades do mundo conseguem sobreviver.
Do mesmo jeito acontece com empreendedores: é preciso extrair o melhor das piores situações e transformar em oportunidade mesmo as más ideias.

Execução e resultados

Num século marcado por criações, a parte mais importante dos negócios precursores é a execução. Construir uma empresa que impacte mais do que uma dúzia de pessoas demanda sabedoria e proatividade.
Não basta ter a ideia na cabeça e a vontade de fazê-la dar certo. Para inovar com eficiência é preciso ter acesso a recursos e a pessoas, buscando agregar soluções complementares e explorando a experiência daqueles que já conhecem o percurso.
Dinheiro é importante e está cada vez menos acessível. Entretanto, o foco da inovação está principalmente na inteligência e no trabalho duro.
Experiente ou novato, todo empreendedor deve investir em fazer bem feito, mas, principalmente, em gerar resultados reais, palpáveis.
Inovar em um mundo construído por informação e velocidade é um desafio cada vez maior. E superar desafios deve ser a especialidade de quem realmente sabe inovar.


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