Como está a competição na banda larga

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A Teleco apresentou estudo sobre banda larga no Seminário TelComp / Renato Cruz/inova.jor
A Teleco apresentou estudo sobre banda larga no Seminário TelComp / Renato Cruz/inova.jor 

De janeiro a setembro, as operadoras competitivas foram responsáveis por 87,5% dos novos acessos à banda larga fixa no Brasil.

Segundo Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, essa participação seria ainda maior se todas as prestadoras reportassem regularmente seus acessos para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Existem 7,2 mil operadoras com licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). Do total, 5 mil reportaram acessos à agência em setembro.

Em dezembro de 2017, 627 operadoras informaram ter 359 mil acessos à Anatel. Essas empresas não prestaram informações em setembro deste ano.

Tude participou do XI Seminário TelComp 2018, em 13 de novembro.

Participação de mercado

As operadoras competitivas não incluem a Oi, Telefônica Vivo e Claro/NET.

Nenhuma delas tem participação de mercado maior do que 2%, sendo que 97,8% possuem menos de 5 mil acessos de banda larga.

Somadas, devem terminar em segundo lugar de participação, atrás somente da Claro/NET.  

No ano passado, ficaram com 23% da receita de banda larga fixa, o que correspondeu a R$ 6,6 bilhões.

As operadoras competitivas contam com 350 mil quilômetros de redes ópticas, com abrangência equivalente às três grandes.

A participação das operadoras competitivas no mercado de banda larga / Teleco

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