Comércio eletrônico brasileiro deve crescer 12% neste ano

Marketplaces, com destaque para o Mercado Livre, tiveram crescimento de 27% no ano passado / Renato Cruz/inova.jor
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Comércio eletrônico: Marketplaces, com destaque para o Mercado Livre, tiveram crescimento de 27% no ano passado / Renato Cruz/inova.jor
Marketplaces, com destaque para o Mercado Livre, tiveram crescimento de 27% no ano passado / Renato Cruz/inova.jor

O comércio eletrônico brasileiro deve crescer 12% neste ano, somando R$ 53,5 bilhões, segundo a 37ª edição do relatório Webshoppers, da Ebit.
O total de consumidores virtuais deve chegar a 60 milhões, comparados a 55 milhões em 2017. No ano passado, as mulheres fizeram 1,4 milhão de pedidos a mais que os homens.
Apesar de o cartão de crédito ser o principal meio de pagamento do e-commerce, praticamente metade das compras foi paga à vista.
Segundo a consultoria, a Copa do Mundo deve incentivar as compras em determinadas categorias, como televisores, bebidas e artigos esportivos. A eleição presidencial, no entanto, pode frear o consumo no segundo semestre.
O e-commerce deve ser incentivado pela migração de consumidores do varejo físico e pela expansão no uso de dispositivos móveis. No ano passado, 27,3% das compras foram feitas por smartphones ou tablets.
Os marketplaces tiveram crescimento de 21,9% em 2017, com faturamento de R$ 73,4 bilhões.

Categorias

Em total de pedidos, a categoria de moda e acessórios liderou o comércio eletrônico no ano passado, com 14,2% das vendas.
Em volume financeiro, a liderança ficou com telefonia/celulares, que ultrapassou os eletrodomésticos e alcançou 21,2% de participação.
Pela primeira vez, alimentos e bebidas entraram na lista das dez principais categorias do comércio eletrônico.
No ano passado, 22,4 milhões de brasileiros compraram em sites internacionais, com gasto médio de US$ 36,80. O destaque são os sites chineses, com 54% dessas pessoas comprando no Aliexpress.


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