Claro Brasil investe em geração de energia limpa

José Antonio Felix anunciou a primeira fazenda de energia solar da Claro / Renato Cruz/inova.jor
Compartilhe

José Antonio Felix anunciou a primeira fazenda de energia solar da Claro / Renato Cruz/inova.jor
José Antonio Felix anunciou o primeiro parque de geração de energia solar da Claro / Renato Cruz/inova.jor

A Claro Brasil anunciou ontem (14/12) um programa de geração distribuída de energia limpa.

Controlada pela mexicana América Móvil, a operadora tem como meta reduzir em mais de 100 mil toneladas métricas a emissão de dióxido de carbono por ano. Isso equivale a tirar quase 420 mil carros de circulação.

Além da Claro, a empresa é dona das marcas Embratel e NET. Segundo a operadora, trata-se do maior projeto de geração distribuída de uma empresa privada no país.

Energia renovável

A fontes renováveis utilizadas serão:

  • solar,
  • eólica,
  • hidrelétrica,
  • biogás e
  • cogeração qualificada (termelétrica).

O objetivo é que o programa forneça 80% da energia utilizada pelas operações da operadora em todo o Brasil, o que corresponde a mais de 600 mil MWh/ano.

Em novembro, a Claro inaugurou um complexo de usinas solares nas cidades de Várzea de Palmas e Buritizeiro, em Minas Gerais.
O complexo ocupa 45 hectares, e gera energia suficiente para suprir uma cidade de 250 mil habitantes.
“Recentemente, inauguramos Andrômeda, a primeira fazenda de energia solar a trabalhar para a Claro”, destacou José Antônio Félix, presidente da empresa no Brasil.

Menos gastos

No ano que vem, a Claro planeja inaugurar mais 20 parques solares, quatro parques eólicos e três operações de cogeração qualificada.
Durante 2018 também será incorporada ao projeto energia gerada por pequenas centrais hidrelétricas.
A empresa estima redução média de 30% nas despesas anuais com energia.


Compartilhe
Publicação Anterior

Qual é o significado do fim da neutralidade de rede nos EUA

Próxima Publicação

Como a Votorantim trabalha com inovação aberta

Veja também

Maximiliano Martinhão (MCTIC), Frederico Neves (NIC.br) e o ministro Gilberto Kassab / Renato Cruz/inova.jor

De onde vem o conteúdo que você acessa pela internet

Compartilhe

CompartilheNos primeiros anos de operação da internet comercial no Brasil, a porta de entrada dos provedores de acesso para a rede costumava ser uma conexão aos Estados Unidos. Com isso, se você mandasse um email para alguém do […]


Compartilhe