O que os consumidores esperam do celular do futuro

Usuários de celular esperam ser atendidos por inteligência artificial no futuro / Héctor García/Creative Commons
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Usuários de celular esperam ser atendidos por inteligência artificial no futuro / Héctor García/Creative Commons
Usuários de celular esperam ser atendidos por inteligência artificial no futuro / Héctor García/Creative Commons

Apesar de muita gente dizer que o smartphone já morreu, os consumidores têm expectativas sobre como o celular vai evoluir nos próximos anos.
Uma pesquisa da Gemalto ouviu quase 2 mil pessoas em seis países, incluindo o Brasil, e mostrou que a duração da bateria e a capacidade de armazenamento de dados são grandes preocupações.
Segundo o relatório Connected Living 2025, os principais desejos dos consumidores são:

  • bateria com duração de uma semana (64%);
  • 100 vezes mais memória para armazenamento de dados (64%);
  • câmera de ultra-alta definição, 3D e 360 graus (59%);
  • armazenamento ilimitado na nuvem (59%);
  • carregamento sem fio de longa distância (55%);
  • velocidade de mais de 100 gigabits por segundo (50%);
  • forma inteiramente nova, flexível e dobrável (36%);
  • tela holográfica e com realidade aumentada (34%);
  • óculos de realidade virtual incorporados ao dispositivo (30%);
  • plataforma de jogos mais poderosa (28%);
  • tela em lentes de contato (22%);
  • implante neural para controlar o telefone por pensamento (16%).

Operadora do futuro

Quando perguntados sobre o futuro das operadoras, os consumidores manifestaram de o desejo de ter um atendimento mais automatizado e personalizado.
Segundo a pesquisa, a expectativa de atendimento em 2025 é a seguinte:

  • uma inteligência artificial vai responder todas as perguntas (34%);
  • serviço altamente especializado (33%);
  • contato principalmente por mensagens de texto (32%);
  • contato principalmente por correio eletrônico (29%);
  • minha operadora vai parecer uma assistente digital (28%);
  • contato principalmente por chamadas de voz (23%);
  • o serviço em 2025 vai ser pior do que é hoje (13%).

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