Como o 5G pode incentivar o crescimento econômico

Oyama (e.) e Ogawa (c.) falam sobre o 5G / inova.jor
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Oyama (e.) e Ogawa (c.) falam sobre o 5G / inova.jor
Oyama (e.) e Ogawa (c.) falam sobre o 5G / inova.jor

A quinta geração das comunicações móveis (5G) deve trazer impactos econômicos positivos, tornando as empresas mais eficientes e ajudando a vencer a crise causada pela pandemia.

Estudo da IHS Markit aponta que, até 2035, a cadeia global do 5G vai gerar US$ 3,6 trilhões, suportando 22,3 milhões de empregos.

Helio Oyama, diretor de Gerenciamento de Produto para América Latina da Qualcomm, e Márcia Ogawa, sócia-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicação da Deloitte, falam sobre o impacto econômico da tecnologia no inova.jor cast.

Este é o segundo de uma série de três episódios que tratam do 5G, com apoio da Qualcomm.

O podcast é publicado semanalmente no Spotify,  DeezeriTunes e SoundCloud.

Redes privadas

Márcia Ogawa destaca setores da economia brasileira que podem ser beneficiados pela tecnologia.

“O Brasil é um país muito grande e muito diverso. Existem setores industriais altamente relevantes e estratégicos para o país, como agricultura, mineração, óleo e gás e a própria indústria manufatureira. E existe aplicação do 5G para essas indústrias”, afirma.

Hélio Oyama ressalta a importância das redes privadas de 5G para as empresas.

“Com o 5G, pela sua própria natureza de ser uma tecnologia sem fio, o tempo de realocação de máquinas vai diminuir de forma significativa, aumentando, portanto, a eficiência da indústria”, disse.

Para saber mais, ouça o podcast.


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