Empresas deixam internet das coisas vulnerável

Compartilhe

Conexão de internet das coisas ainda deixa brechas / veggiefrog
Conexão de internet das coisas ainda deixa brechas / veggiefrog

Uma das principais tendências tecnológicas, a internet das coisas (IoT) tem sido deixada vulnerável a ataques cibernéticos pelas empresas.

Essa é uma das conclusões de uma nova pesquisa da nCipher Security, uma empresa da Entrust Datacard, que também traz dados do cenário brasileiro.

Primeiramente, os entrevistados citaram preocupações relacionadas a diversas ameaças à segurança da internet das coisas.

Dentre elas, alterar a função de dispositivos por meio de malware (68%) e a retirada do controle de dispositivos por usuário não autorizado (54%).

Além disso, o estudo também descobriu que, nos próximos dois anos, uma média de 42% dos dispositivos dependerá principalmente de certificados digitais para identificação e autenticação.

Mas a encriptação para dispositivos IoT e para plataformas e repositórios de dados IoT, só representam de 28% a 25%, respectivamente.

Estudo Global das Tendências de ICP e IoT 2019 baseia-se no feedback de mais de 1.800 profissionais de segurança da informação em 14 países/regiões.

Internet das coisas no Brasil

No Brasil, a internet das coisas aparenta ter os mesmos problemas.

Assim, dentre as principais ameaças, 66% citam a alteração da função do dispositivo. E 58% citam o controle de dispositivo remotamente.

“As preocupações e os desafios citados no Brasil não são muito diferentes dos apontados nos outros países”, afirma o estudo.

“Isso mostra que estamos todos no mesmo nível de maturidade”


Compartilhe
Previous Article

Podcast: Como informações geográficas são usadas pelo varejo

Next Article

NEC: ‘É importante fortalecer o ecossistema de 5G’

You might be interested in …

Setor de e-commerce cresceu 16% em 2019 / Tobias Myrstrand Leander

E-commerce avança 16% no primeiro semestre de 2019

Compartilhe

CompartilheO e-commerce registrou faturamento de R$ 35 bilhões no primeiro semestre de 2019, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O valor representa crescimento de 16% em relação ao mesmo período no ano anterior. […]


Compartilhe