Fintechs lideram ranking de startups mais desejadas

O Nubank continua na primeira colocação do ranking / Divulgação
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Fintechs lideram ranking de startups mais desejadas para se trabalhar
O Nubank continua na primeira colocação do ranking / Divulgação

As fintechs lideraram novamente o ranking das startups mais desejadas pelo brasileiro para se trabalhar.

A lista, elaborada pelo LinkedIn, é composta por 25 nomes. O primeiro colocado, pelo segundo ano consecutivo, é o Nubank.

É seguido pelo recém-lançado C6 Bank e pela empresa de vendas de imóveis Loft.

A lista está em seu segundo ano no Brasil. O ranking avalia as startups com base em quatro pilares:

  • crescimento do número de funcionários,
  • engajamento,
  • interesse em empregos, e
  • atração de talentos.

Assim, para ser elegível, a empresa deve ainda ser independente, pertencer à iniciativa privada, ter 50 funcionários ou mais, ter no máximo sete anos de idade e ter sede no país em cuja lista aparece.

Além disso, não fazem parte da lista empresas de recrutamento, think tanks, organizações sem fins lucrativos, aceleradoras e entidades governamentais.

Por fim, além das duas primeiras posições, as fintechs aparecem em mais sete lugares.

Com a Neon (4º lugar); a Creditas, de empréstimo online (10º); a Warren Brasil, de investimentos (11º); a startup Koin, que permite parcelamentos no boleto (15º); a Zoop (20º), de meios de pagamento; a Contabilizei, de contabilidade online; e a Atlas Quantum, de negociação de bitcoins.

Além das Fintechs

Além disso, já em relação às novatas, um segmento não presente anteriormente chama a atenção: o alimentício, com a Dengo Chocolates e a  Desinchá, em 16º e 17º lugares, respectivamente.

O setor de imóveis, representado já ano passado com o QuintoAndar, ganhou força com a EmCasa, uma imobiliária com sistema de tour 3D, junto da Loft, que ocupou o pódio neste ano.

“A lista deste ano traz uma diversificação nos segmentos, o que mostra que as startups vivem um bom momento no Brasil e estão conseguindo  atrair os melhores talentos”, comenta Rafael Kato, editor-chefe do LinkedIn para a América Latina.


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