A energia solar tem se tornado cada vez mais competitiva, quando comparada a outras fontes de geração de eletricidade.
E o ambiente favorável aos sistemas fotovoltaicos pode beneficiar de forma significativa a economia do Brasil.
“O preço da energia e dos componentes fotovoltaicos caiu o bastante para viabilizar o retorno de investimento em três ou quatro anos”, explica Bruno Guerra, gerente de vendas da Huawei Brasil. “O mercado fotovoltaico é acessível’.
Atualmente, a energia fotovoltaica representa 1,5% da matriz brasileira e a Huawei já forneceu 845 megawatts no país.
A aceleração do investimento no setor poderia trazer benefícios imediatos, segundo Guerra.
“Primeiramente, é uma fonte de energia renovável e inesgotável. E isso, combinado com o armazenamento, que pode ser acoplado ao sistema fotovoltaico, traz benefícios aos consumidores”, afirma o executivo.
“É um tipo de sistema que pode reduzir a carga da geração de energia no momento de pico.”
Energia solar na China
A China tem casos que podem servir de inspiração para o Brasil no caminho da energia fotovoltaica.
“Já temos soluções de inteligência artificial incorporadas aos sistemas fotovoltaicos da Huawei”, contextualiza Bruno Guerra.
Além disso, a tecnologia da Huawei, que hoje tem 50% do mercado de energia solar na China, pode ajudar o Brasil a trilhar esse caminho.
“Possuímos um hardware mais eficiente e compacto. As estruturas das funções de software também trazem mais informações ao cliente”, diz.
Por fim, o futuro é promissor. “O mercado tem dobrado de tamanho, ano a ano. Temos essa expectativa de crescer junto com o mercado”, finaliza Guerra.
A Huawei participou do evento Intersolar South America, realizado de 27 a 29 de agosto em São Paulo.
Para saber mais sobre energia fotovoltaica, acompanhe a entrevista em vídeo de Bruno Guerra à Conexão Huawei.