Quais foram as 10 reportagens mais lidas de 2016

A USP lidera a produção científica mundial sobre cosméticos / Juanedc/Creative Commons
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Big data, internet das coisas, expansão da banda larga e investimentos em startups foram alguns dos temas de tecnologia e inovação em destaque neste ano.
Isso se reflete na relação das dez reportagens mais lidas de 2016 no inova.jor. De certa forma, a lista também serve como retrospectiva do ano.
Apesar da situação econômica difícil, 2016 um ano de muita atividade (e até de crescimento) para empresas inovadoras e o próximo ano tem potencial para ser ainda melhor.
 

2016: A USP lidera a produção científica mundial sobre cosméticos / Juanedc/Creative Commons
A USP lidera a produção científica mundial sobre cosméticos / Juanedc/Creative Commons

10. Brasil é destaque mundial em pesquisa sobre cosméticos

A Thomson Reuters divulgou em maio seu relatório State of Innovation 2016, e o Brasil foi destaque mundial na pesquisa científica relacionada a cosméticos. A Universidade de São Paulo (USP) ficou em primeiro lugar e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em oitavo no ranking de produção científica dessa área.
 

2016: André Penha e Gabriel Braga são fundadores da Quinto Andar / Divulgação
André Penha e Gabriel Braga são fundadores da Quinto Andar / Divulgação

9. Como a tecnologia ajuda a enfrentar a crise no mercado imobiliário

O momento atual do mercado imobiliário não é dos melhores. Em fevereiro, foram lançadas somente 171 unidades residenciais na cidade de São Paulo. O número representa uma queda de 80,4% sobre o mesmo mês de 2015. Apesar da crise, várias startups buscam tornar esse mercado mais ágil, ao facilitar o contato entre locadores e locatários e entre vendedores e compradores.
 

Os dados do Big Data da TIM serão monitorados no Centro de Operações da Prefeitura do Rio / Renato Cruz / Inovajor

8. O que os dados dos clientes da TIM dizem sobre o Rio

A prefeitura do Rio de Janeiro recebeu informações sobre a localização de clientes da TIM Brasil durante os Jogos Olímpicos. A parceria foi a primeira de um novo projeto da operadora, que passou a disponibilizar informações de big data para governos e empresas privadas.
 

O Brasil precisa de mais estudos em IoT e computação cognitiva, dizem especialistas / Mariana Lima/inova.jor
O Brasil precisa de mais estudos em IoT e computação cognitiva, dizem especialistas / Mariana Lima/inova.jor

7. No Brasil, a internet das coisas está só começando

A internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) representa um mercado de grande potencial. Segundo estudo encomendado pela Progress à Frost & Sullivan, o impacto positivo da tecnologia na economia mundial, levando-se em conta corte de gastos e novas receitas, deve ultrapassar US$ 1 trilhão.
 

HughesNet oferecerá banda larga Ka para regiões de difícil acesso no Brasil / Mariana Lima / Inova.jor

6. Hughes lança banda larga via satélite para residências

O Brasil foi o primeiro país, depois dos Estados Unidos, a receber banda larga residencial por satélite oferecida pela Hughes. A aposta da empresa são regiões do país que não têm banda larga ou que são atendidas por serviços de baixa qualidade.
 

Uri Levine criou o Waze e o Moovit / TechCrunch/Creative Commons
Uri Levine criou o Waze e o Moovit / TechCrunch/Creative Commons

5. ‘Até me assusto por todos aqui usarem o Waze’, diz criador do app

Quando chegou ao aeroporto de Guarulhos, o israelense Uri Levine respirou fundo. Para ir a São Paulo, era necessário enfrentar boas horas do que ele mais abomina: o tráfego intenso de uma metrópole. Ao entrar no carro e olhar para o painel do veículo, Levine soltou uma risada. A poucos centímetros dele o celular do motorista estava conectado ao Waze, o primeiro aplicativo que criou e que fez grande sucesso no País.
 

O acelerador de partículas Sirius tem aplicações em setores como saúde, energia e alimentação / Divulgação
O acelerador de partículas Sirius tem aplicações em setores como saúde, energia e alimentação / Divulgação

4. Para que vai servir o novo acelerador de partículas brasileiro

O maior projeto científico brasileiro em andamento é o Sirius, acelerador de partículas que está sendo construído pelo Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS), em Campinas (SP). O LNLS faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Com orçamento total de R$ 1,8 bilhão, o Sirius deve ser inaugurado em 2019.
 

A Angola Cables é considerada uma empresa-âncora do Parque Tecnológico de Fortaleza / Divulgação
A Angola Cables é considerada uma empresa-âncora do Parque Tecnológico de Fortaleza / Divulgação

3. Por que a Angola Cables quer conectar o Brasil à África

Os Estados Unidos ainda concentram boa parte do tráfego mundial de internet. Provedores de outros países contratam conexões até lá e as comunicações internacionais passam pela infraestrutura norte-americana. Os projetos da Angola Cables fazem parte de um esforço de descentralização. O West Africa Cable System (Wacs), sistema de cabos submarinos do qual a operadora é colíder, liga Angola a 11 países africanos e três europeus.
 

Rodrigo Salvador quer expandir o Passeidireto.com para outros países / Divulgação
Rodrigo Salvador quer expandir o Passeidireto.com para outros países / Divulgação

2. Investidores apostam em startups de educação

Apesar da crise econômica, startups brasileiras que atuam no mercado de educação tem despertado o interesse de grandes grupos do setor. Em abril, o Passeidireto.com, rede social em que universitários compartilham materiais de estudo, anunciou mais uma rodada de investimentos.
 

Eventos de games garantem público de milhões de pessoas no Brasil. Foto: Divulgação/ Brasil Game Show

1. Mercado de games avança no Brasil

O mercado de games está mundialmente em ascensão e deve gerar US$ 99,6 bilhões até o fim do ano. O valor é 8,5% maior que o mesmo período no ano passado. A estimativa, realizada pela Newzoo, consultoria referência em pesquisas da indústria de games, também prevê movimento positivo no Brasil.


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