Quase metade da população brasileira não tem cobertura da rede de esgoto.
Carolina Mega Horaguti, gerente de marketing para Neve da Kimberly-Clark, e Luiz Fazio, presidente da Biosaneamento, conversaram com o jornalista Renato Cruz, no inova.jor cast, sobre como novas tecnologias podem ampliar o acesso ao saneamento básico.
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Saneamento básico universal
Dona da marca Neve, a Kimberly-Clark busca incentivar o desenvolvimento de tecnologias para tratamento de água e esgoto com a iniciativa Banheiros Mudam Vidas.
“Um dos objetivos do projeto é gerar conhecimento de que o saneamento básico é um tema importante para a população brasileira”, explica Carolina Mega Horaguti, da Kimberly-Clark.
Uma das startups que selecionadas pelo programa, a Biosaneamento leva soluções alternativas a comunidades para ajudar a resolver o problema.
“Tecnologias descentralizadas são essenciais para universalizar o saneamento básico”, diz Luiz Fazio, da Biosaneamento.
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