AkzoNobel acelera inovação com startups

Paganini (e.), da Getter, e Elaine Poço (c.), da AkzoNobel, falam sobre inovação / inova.jor
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Paganini (e.), da Getter, e Elaine Poço (c.), da AkzoNobel, falam sobre inovação / inova.jor
Paganini (e.), da Getter, e Elaine Poço (c.), da AkzoNobel, falam sobre inovação / inova.jor

No programa de inovação Paint the Future, a AkzoNobel propôs quatro desafios a startups, relacionados a experiência do cliente, ciclo de vida mais sustentável, novas funcionalidades e cadeia produtiva e logística inteligente.

Uma das quatro startups selecionadas foi a Getter, com o uso de visão computacional para garantir saúde e segurança para trabalhadores do chão de fábrica.

Elaine Poço, diretora de Pesquisa e Desenvolvimento e Sustentabilidade da AkzoNobel, e Rufo Paganini, fundador e CEO da Getter, conversaram sobre inovação aberta com o jornalista Renato Cruz no inova.jor cast.

O podcast é publicado semanalmente no Spotify, Deezer,  iTunes e SoundCloud.

Inovação aberta na AkzoNobel

Com o Paint the Future, a AkzoNobel espera acelerar o processo de desenvolvimento, entre outros benefícios.

“Um processo aberto consegue trazer velocidade para aquilo que se quer. Então um grande tema é a velocidade trazida por essa cultura de inovação”, comentou Elaine Poço.

Mudanças culturais são importantes para o sucesso de iniciativas de inovação aberta.

“Uma companhia de grande porte tem milhares de desafios diários. Então, incluir inovação, muitas vezes com tecnologias disruptivas, com padrões que saem radicalmente da rotina, envolve quebras de paradigmas”, disse Rufo Paganini.

Para saber mais, ouça o podcast.


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