Ao infinito e além: Para onde vai a gestão em nuvem

Não migrar para a nuvem será tão raro quanto não usar a internet / Renato Cruz/inova.jor
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Não migrar para a nuvem será tão raro quanto não usar a internet / Renato Cruz/inova.jor
Não migrar para a nuvem será tão raro quanto não usar a internet / Renato Cruz/inova.jor

 

A transformação digital já é um caminho sem volta, tanto no ambiente corporativo, quanto na nossa vida pessoal. É impossível imaginar um mundo sem aplicativos e todas as facilidades do smartphone.

E a grande protagonista dessa mudança é a gestão em cloud, um avanço tecnológico capaz de impactar diretamente a estratégia de uma empresa e, consequentemente, dos seus clientes e consumidores.

Segundo o Gartner, a computação em nuvem é uma das forças mais disruptivas da era digital. Até 2020, a receita de infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS) irá ultrapassar US$ 55 bilhões, superando o faturamento dos servidores.

Ou seja, não migrar para a nuvem será tão raro quanto não utilizar internet atualmente.

No mundo dos negócios, a chegada das novas tecnologias permitiu que fossem ofertados serviços em diversos fornecedores de nuvem, lançados em uma velocidade absurda.

Isso mostra que as companhias não estão sozinhas nesta caminhada, existe um ecossistema especializado em garantir que elas foquem cada vez mais na evolução do seu negócio.

Porém, para ter sucesso em uma estratégia digital, o segredo é avaliar em qual momento você está para identificar o que deve ser feito a partir das mudanças já realizadas.

Evolução tecnológica

Flávio Eduardo Silva, da Mandic  / Divulgação

Se você tem dúvidas sobre a evolução do seu negócio no ponto de vista tecnológico, basta responder perguntas simples como: 

  • “Eu percebo que a empresa evoluiu nos últimos anos?”
  • “Existe alguém do meu segmento fazendo melhor?” ou
  • “Em quanto tempo consigo entregar novas demandas?”

No geral, a jornada digital passa por três momentos críticos.

O primeiro é a consultoria para estabelecer diagnósticos e as possibilidades de migração – nesta etapa, é essencial avaliar e comparar provedores para definir as opções mais adequadas de acordo com as necessidades da empresa.

O segundo passo é a implantação e a definição da melhor arquitetura.

Por fim, a terceira etapa, que é focada no gerenciamento e sustentação com o provisionamento automático de todos os serviços, reduzindo o tempo de entrega – aqui é possível utilizar de análise de dados para criar KPIs e dashboards para trabalhar de forma preditiva.

Tecnologias exponenciais

Além disso, não podemos deixar de considerar tecnologias exponenciais como internet das coisas, aprendizado de máquina, chatbot e as inovações que ainda estão por vir.

E o que muda dentro de uma organização com a transformação digital? Tudo.

Na prática, são todos os processos internos e a própria cultura organizacional.

No final do dia, o grande objetivo é conseguir integrar a operação por completo para que tudo esteja disponível de qualquer lugar, em qualquer dispositivo, levando mobilidade e simplificando a interação entre todos os usuários.

Mas é essencial que você saiba que para tudo isso acontecer, a TI precisa ser vista como o braço direito que atua junto com a área de negócios e não como um time que só resolve problemas.

Vale destacar que a evolução é um movimento contínuo.

Veja o exemplo das startups, elas já nascem digitais e operando na nuvem, mas seguem em busca de inovação o tempo todo.

Os ganhos da mudança vão muito além da modernização tecnológica, conhecimento pessoal, e até mesmo a redução de custos.

Conquistando mais agilidade na operação, a sua empresa poderá crescer, ter mais competitividade, lançar novos produtos e proporcionar melhores experiências aos seus clientes.

E é neste ciclo sem volta que o céu – ou melhor dizendo – a nuvem, não é o limite.


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