Estação Hack, do Facebook, busca startups de impacto social

O primeiro ciclo do programa de inovação da Estação Hack, do Facebook, termina em junho / Divulgação
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O primeiro ciclo do programa de inovação da Estação Hack, do Facebook, termina em junho / Divulgação
O primeiro ciclo do programa de inovação da Estação Hack, do Facebook, termina em junho / Divulgação

Estão abertas até domingo (25/3) as inscrições para o segundo ciclo do programa de aceleração que acontece no centro de inovação do Facebook, em São Paulo.
Em parceria com a Artemisia, a Estação Hack vai selecionar até 10 startups que usem dados para o desenvolvimento social.
As startups devem ter, pelo menos, protótipo ou produto em fase de testes no mercado. Também podem se inscrever empresas que já tenham produtos lançados e que busquem crescimento rápido.
O programa tem seis de meses de duração. Os projetos selecionados serão residentes da Estação Hack e terão acesso a conteúdos e ferramentas, com mentoria da Artemisia e do Facebook.
Entre os benefícios estão:

  • acesso à teoria e práticas desenvolvidas pela Artemisia;
  • apoio na formatação do modelo de negócio;
  • refinamento do impacto social das soluções;
  • conexão com especialistas em negócios; e
  • ingresso na Rede Artemisia, composta por um robusto grupo de empreendedores, parceiros e mentores.

Primeiro ciclo

O primeiro ciclo de aceleração, que termina em junho, recebeu mais de 760 inscrições. As 10 selecionadas oferecem soluções para:

  • empregabilidade de jovens e adultos de baixa renda,
  • educação,
  • engajamento cívico,
  • serviços financeiros para inclusão financeira, e
  • microempreendedorismo.

A Estação Hack é o primeiro centro de apoio à inovação da rede social no mundo.


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